

E por que eu me protifiquei a dilvugar o que o Fábio chama de "brincadeira por email"? Porque pelos amigos fazemos qualquer coisa!!!!! (hehehehe). Mas excluindo o fator amizade, é legal perceber que, mesmo desiludidos ou decepcionados com os caminhos políticos que o país tem seguido, ainda há espaço para que algumas pessoas pensem sobre os resultados desses rumos. Mesmo que seja de maneira divertida (e irônica), ainda fazemos parte de um grupo que acredita na discussão política. Somos privilegiados.
Nesse post, estarão os emails recebidos ontem, dia 27 e hoje, dia 28/09.
A escolhida de ontem para cantar uma homenagem ao "aloprado-chefe-presidente-da-campanhada-presidente-do-partido-candidato-a-deputado-federal" foi Gal Costa. Apreciem. Essa é sensacional!
ONDE ESTÁ O DINHEIRO?
(Gal Costa)
PRA OUVIR, CLIQUE AQUI
Onde está o dinheiro?
O gato comeu, o gato comeu
E ninguém viu
O gato fugiu, o gato fugiu
O seu paradeiro
Está no estrangeiro
Onde está o dinheiro?
Refrão
Eu vou procurar
E hei de encontrar
E com o dinheiro na mão
Eu compro um vagão
Eu compro a nação
Eu compro até seu coração
Onde está o dinheiro?
O gato comeu, o gato comeu
E ninguém viu
O gato fugiu, o gato fugiu
O seu paradeiro
Está no estrangeiro
Onde está o dinheiro?
Refrão
No norte não está
No sul estará
Tem gente que sabe e não diz
Está tudo por um triz
E aí está o xiz
E não se pode ser feliz
Para hoje, o penúltimo dia do Projeto Pompéia Music, traz, como o Fábio escreveu, "uma homenagem ao rock nacional dos anos 1980". Kid Abelha canta o que o nosso Lulinha, antigo paz e amor, sabe:
NADA SEI
(Paula Toller e George Israel)
PRA OUVIR, CLIQUE AQUI
Nada sei dessa vida
Vivo sem saber
Nunca soube, nada saberei
Sigo sem saber
Que lugar me pertence
Que eu possa abandonar
Que lugar me contém
Que possa me parar
Sou errada, sou errante
Sempre na estradaS
empre distante
Vou errando enquanto o tempo me deixar
Nada sei desse mar
Nado sem saber
De seus peixes, suas perdas
De seu não respirar
Nesse mar
Os segundos insistem em naufragar
Esse mar me seduz
Mas é só pra me afogar
Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando enquanto o tempo me deixar passar
Vou errando enquanto o tempo me deixar
Nenhum comentário:
Postar um comentário