Vinte e seis de maio de dois mil e sete. Sábado à noite. Em São Paulo, os termômetros marcavam poucos graus Celsius, e a sensação térmica deixava o corpo ainda mais gelado. Mas, nem o frio que tirou do armário casacos e cachecóis, nos impediria de ir ao reencontro marcado para 22 horas. Revê-lo era mais do que esperado - já tinham se passado quase dois anos desde a última vez. Naquela noite, Nando Reis e os Infernais estavam no palco do Citibank Hall para o lançamento da turnê do CD e DVD Luau MTV.
Depois da abertura da banda Cachorro Grande - sobre a qual eu não tenho absolutamente nada a declarar -, Nando entrou em cena para aquecer a nossa noite. Foram quase duas horas de músicas e letras que já fazem parte da nossa trilha preferida há um bom tempo. Estávamos na pista, mas confesso que foi um dos shows mais aconchegantes que já assisti - o abraço que me embalou durante aquelas horas fez com que as lágrimas de emoção (boas, muito boas) escapassem sem que eu me desse conta. Ouvi-lo cantar bem pertinho do meu ouvido trouxe a sensação de que... (ah, isso eu só conto para ele!).
As músicas do Nando fazem parte da minha trilha há um tempão. Lembro-me nitidamente da época em que adorava "Cegos do Castelo" - ainda quando o ruivo fazia parte dos Titãs. Eu deveria ter uns 10 anos naquela época. Lembro-me que, durante uma daquelas viagens longas que fazíamos todos os finais de ano para visitar os avôs mirandopolenses, ouvi o cd dos Titãs umas mil vezes... Depois, no colegial, quando conheci o Maurício, cantar com o Nando era obrigação. As letras sempre falavam por nós. Resposta, que ficou mais conhecida na gravação do Skank, era a música da vez. O primeiro show que assisti do Nando - já separado dos Titãs - foi no Sesc Pinheiros. Eu e o Mau corremos pra caramba. Chegamos em cima da hora e, para nossa sorte, dois lugares ainda restavam na platéia. Foi de arrepiar ouvir "All Star" e "Relicário" ao vivo!
Desde então, minha relação com as letras e músicas do Nando ficou mais intensa. Elas têm sido trilhas de momentos para lá de especiais - e, por mais que toquem mais de um milhão de vezes, ainda me emociono como da primeira vez. Ok, eu assumo: sou uma manteiga derretida mesmo!! Ah, coincidência ou não, Nando gravou o Luau em janeiro desse ano, em Ubatuba, na Praia Vermelha. Não fomos à gravação, mas também estávamos pelas praias ubatubenses celebrando o nosso reencontro. =)
... enquanto escrevia sobre o show, estava pensando em uma música para ser trilha desse post. No vídeo, vejam qual escolhi...
Depois da abertura da banda Cachorro Grande - sobre a qual eu não tenho absolutamente nada a declarar -, Nando entrou em cena para aquecer a nossa noite. Foram quase duas horas de músicas e letras que já fazem parte da nossa trilha preferida há um bom tempo. Estávamos na pista, mas confesso que foi um dos shows mais aconchegantes que já assisti - o abraço que me embalou durante aquelas horas fez com que as lágrimas de emoção (boas, muito boas) escapassem sem que eu me desse conta. Ouvi-lo cantar bem pertinho do meu ouvido trouxe a sensação de que... (ah, isso eu só conto para ele!).
As músicas do Nando fazem parte da minha trilha há um tempão. Lembro-me nitidamente da época em que adorava "Cegos do Castelo" - ainda quando o ruivo fazia parte dos Titãs. Eu deveria ter uns 10 anos naquela época. Lembro-me que, durante uma daquelas viagens longas que fazíamos todos os finais de ano para visitar os avôs mirandopolenses, ouvi o cd dos Titãs umas mil vezes... Depois, no colegial, quando conheci o Maurício, cantar com o Nando era obrigação. As letras sempre falavam por nós. Resposta, que ficou mais conhecida na gravação do Skank, era a música da vez. O primeiro show que assisti do Nando - já separado dos Titãs - foi no Sesc Pinheiros. Eu e o Mau corremos pra caramba. Chegamos em cima da hora e, para nossa sorte, dois lugares ainda restavam na platéia. Foi de arrepiar ouvir "All Star" e "Relicário" ao vivo!
Desde então, minha relação com as letras e músicas do Nando ficou mais intensa. Elas têm sido trilhas de momentos para lá de especiais - e, por mais que toquem mais de um milhão de vezes, ainda me emociono como da primeira vez. Ok, eu assumo: sou uma manteiga derretida mesmo!! Ah, coincidência ou não, Nando gravou o Luau em janeiro desse ano, em Ubatuba, na Praia Vermelha. Não fomos à gravação, mas também estávamos pelas praias ubatubenses celebrando o nosso reencontro. =)
... enquanto escrevia sobre o show, estava pensando em uma música para ser trilha desse post. No vídeo, vejam qual escolhi...